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Pato, Marreco ou Ganso? (Drepo F70)
07/10/2015 - Por eduardo pires castanho filhoAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

Instigado pela Régia o Otávio me ligou e disse que, a bem da verdade era preciso esclarecer melhor alguns fatos contados no causo dos Gansos da pesquisa.
Seriam de fato gansos ou outro tipo de anatídeos?
Aparentemente pouco importa: o relevante é a história dos que foram flagrados.
Segundo o “depoente” era uma véspera de prova de Matema, com
o terrível Pimentel. Dos seis envolvidos, quase todos da República Harém,
apenas ele teria condições de passar sem riscos e isso levou os demais colegas
a pensar no que fazer da vida, coisa muito comum entre esalqueanos a um passo de
resultados duvidosos na prova.
De qualquer forma resolveram fazer uma caça aos patos da
ESALQ. Munidos de fronhas para trazer os bichos, lá se foram os destemidos para
a ação. Esconderam os carros perto do CENA, próximos a um “rendez vous”
existente no local. Pularam o portão da avenida e correram para o abrigo dos
patos (ou seriam marrecos, quiçá gansos?).
Já haviam se abastecido quando ouviram: ”Pára aí f.d.p.!!” e
tiros pra todo lado. Saiu cada um prum canto. Dois foram presos no local.
Outros quatro fugiram. Ao pular o portão de volta um dos integrantes da
“operação” caiu por cima de um guarda noturno, que passava pelo local. Mais
entrevero e a bicicleta do polícia ficou no chão, tendo sido utilizada por um
dos litigantes para empreender fuga.
Utilizando métodos ortodoxos e pouco ortodoxos, três
conseguiram se safar e o que pegou a bicicleta do guarda acabou trancafiado
também, já votou ao local do crime sem saber que a bicicleta era do guarda..
De madrugada, resgataram os carros e contrataram um advogado
para livrar a turma da cadeia.
O azar foi que essa ação coincidiu com um trote feito no Vai
Kem Ké que quase resultou na expulsão de um contingente razoável da A70.
Ao custo de um fusca a situação foi normalizada.
Eduardo Pires Castanho Filho (Drepo F70) Engenheiro Agrônomo, Ex morador da Republica do Pau Doce