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AGROdestaque entrevista Tatiana Francischinelli Rittl, gestora ambiental (F-2009)
10/05/2013 - Por lucas jacintoAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação Profissional
Após formar-se, fez mestrado no Programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas no Departamento de Solos (LSO) da ESALQ. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), desenvolveu dissertação objetivando contribuir com a discussão da delimitação e zoneamento da zona de amortecimento do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeiro. Durante o mestrado estagiou na Universidade de Guelph, Canadá. Em 2011 iniciou Ph.D. no Programa Terra Preta de Índio na Universidade de Wageningen, Holanda, onde se encontra atualmente desenvolvendo seu trabalho.
A que área ou setor se dedica atualmente?Qual a importância delas para o mercado?
Atualmente, faço parte do Programa Terra Preta de Índio, da Universidade de Wageningen, sitiado na própria universidade. O programa é internacional e interdisciplinar. É desenvolvido em parceria com mais 45 pesquisadores localizados em 15 diferentes instituições de pesquisas na América do Sul e Holanda. Os principais objetivos do programa são entender as condições nas quais se deram a formação da Terra Preta de Índio, estudar os atuais usos desse solo, estudar seus principais atributos físicos, químicos e biológicos e com base nos conhecimentos adquiridos desenvolver um modelo de agricultura sustentável, no que diz respeito à fertilidade do solo e mudanças climáticas.
Quais os principais desafios desse setor?
Acredito que a capacidade de trabalhar às questões ambientais inseridas dentro das questões sociais e políticas seja o nosso maior desafio.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Profissionais que transcendam a sua área de pesquisa e consigam dialogar com outras áreas da ciência de forma construtiva e inovadora.

Após formar-se, fez mestrado no Programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas no Departamento de Solos (LSO) da ESALQ. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), desenvolveu dissertação objetivando contribuir com a discussão da delimitação e zoneamento da zona de amortecimento do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeiro. Durante o mestrado estagiou na Universidade de Guelph, Canadá. Em 2011 iniciou Ph.D. no Programa Terra Preta de Índio na Universidade de Wageningen, Holanda, onde se encontra atualmente desenvolvendo seu trabalho.
A que área ou setor se dedica atualmente?Qual a importância delas para o mercado?
Atualmente, faço parte do Programa Terra Preta de Índio, da Universidade de Wageningen, sitiado na própria universidade. O programa é internacional e interdisciplinar. É desenvolvido em parceria com mais 45 pesquisadores localizados em 15 diferentes instituições de pesquisas na América do Sul e Holanda. Os principais objetivos do programa são entender as condições nas quais se deram a formação da Terra Preta de Índio, estudar os atuais usos desse solo, estudar seus principais atributos físicos, químicos e biológicos e com base nos conhecimentos adquiridos desenvolver um modelo de agricultura sustentável, no que diz respeito à fertilidade do solo e mudanças climáticas.
Quais os principais desafios desse setor?
Acredito que a capacidade de trabalhar às questões ambientais inseridas dentro das questões sociais e políticas seja o nosso maior desafio.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Profissionais que transcendam a sua área de pesquisa e consigam dialogar com outras áreas da ciência de forma construtiva e inovadora.