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AGROdestaque entrevista Priscilla Biancarelli Nunes, economista (F-2010)

01/06/2012 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional. 
Após formar-se, tornou-se coordenadora do grupo ESALQ LOG, do qual fazia parte desde setembro de 2007.

Quais são as suas principais atribuições no grupo ESALQ LOG?
Como coordenadora, tenho uma visão de tudo o que está acontecendo no grupo. Estou a par de todos os projetos que estão sendo desenvolvidos e todo o relacionamento administrativo, como a parte burocrática e os pesquisadores que estão entrando, saindo e se colocando no mercado. Também atendo as demandas externas de pessoas que desejam entender como funciona o grupo, que querem informações sobre os projetos que este desenvolve.

Hoje, quais são os principais desafios enfrentados pelo setor de logística?
Acredito que seja a bagagem que a gente trás em termos de história do Brasil, a maneira como o governo lida com as questões logísticas, que nos impede de ter atitudes mais rápidas e mais fáceis de serem resolvidas. Quando falamos de infraestrutura logística, todos pensam que é um problema do governo, cujos processos são muito burocráticos e demoram muito. Tem muita coisa nas mãos de empresa privada, principalmente a parte de operação, mas os grandes investimentos, como construção de ferrovia, melhoria dos portos, tudo isso acaba ficando na mão do governo. O resultado é que toda a ação de melhoria que queremos realizar para a sociedade como um todo, para melhorar a logística de transporte agrícola brasileira é muito demorada e muito burocratizada.

Como os jovens do setor podem se preparar para enfrentar esses desafios?
O profissional novo precisa ser muito interessado e saber um pouquinho de tudo, ser multidisciplinar. Por exemplo, na área logística, não adianta só a gente saber da logística que acontece no nosso dia-a-dia, mas estar ciente das comissões e dos projetos que estão sendo desenvolvidos, o que cada Estado tem feito para melhorar quais são as empresas que atuam no mercado. Acredito que a curiosidade é muito importante. Quando você entra em um aula sobre soja, por exemplo, deve querer saber quem são os players do setor, quais são as empresas que fornecem semente de soja, que plantam soja, quem transporta, vende e etc. Essa curiosidade de querer entender os players do mercado é um avanço muito importante.

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