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AGROdestaque entrevista Luiz Carlos Corrêa Carvalho, engenheiro agrônomo (F-1973)
29/08/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formou-se em Engenharia Agronômica em 1973. Fez estágio na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, onde foi contratado posteriormente. Um ano após sua efetivação, mudou de emprego e passou a trabalhar na Companhia Agrícola Imobiliária e Colonizadora (Caic) como engenheiro agrônomo. Em 1975, foi contratado pelo Programa Nacional da Cana-de-Açúcar (Planalsucar), um projeto de pesquisa e desenvolvimento do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA).
Quatro anos depois, foi promovido para superintendente geral do Planalsucar, onde permaneceu até 1982. A partir de então criou a Canaplan, empresa de consultoria para o setor sucroalcooleiro, atuante para entidades de classe, usinas de açúcar, etanol e empresas de insumos modernos ao setor. Durante esse período, Carvalho atuou em algumas funções de governo como diretor de modernização do IAA e secretário executivo da Comissão Executiva Nacional do Álcool (Cenal).
Em 2000, criou também a Bioagência, empresa de comercialização de etanol e açúcar, tanto para o mercado interno quanto externo. Foi, ainda, presidente da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool no primeiro Governo Lula, do Ministério da Agricultura, e membro do conselho do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq).
Desde 2002 atua como diretor do Grupo Alto Alegre, liderando cinco usinas de açúcar e etanol. Desde 2012, é presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), além de membro do Conselho da União dos Produtores de Açúcar e Álcool (UDOP).
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Atuo ativamente no setor do agronegócio, representando a ABAG, a Alto Alegre, a Canaplan e a Bioagência. Como diretor da Alto Alegre e da Canaplan lido com produção e consultoria, respectivamente. Como presidente da ABAG, estou envolvido com importantes empresas que compõem a cadeia produtiva do agronegócio brasileiro. E como diretor da Bioagência, acompanho a rotina do mercado de produtos derivados da cana-de-açúcar. Todas essas posições estão diretamente ligadas ao “mundo real” dos negócios do setor.
Quais os principais desafios desse setor?
O agronegócio é o grande negócio do Brasil e o que gera resultado positivo na balança comercial do país. O setor da cana-de-açúcar, especificamente, tem como principal desafio o etanol e as políticas públicas governamentais, cujo grande competidor do etanol hidratado é a gasolina (uma exclusividade da Petrobrás). Também desafiante é a transformação do etanol em “commodity”.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
O mercado busca um profissional que tenha a visão do todo, em primeiro lugar. Seja da realidade global ou das condições do Brasil, seja na ótica econômica-social-ambiental ou de tecnologia de produção. Um profissional que tenha a visão da cadeia produtiva mesmo com uma especialidade já definida.

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Quatro anos depois, foi promovido para superintendente geral do Planalsucar, onde permaneceu até 1982. A partir de então criou a Canaplan, empresa de consultoria para o setor sucroalcooleiro, atuante para entidades de classe, usinas de açúcar, etanol e empresas de insumos modernos ao setor. Durante esse período, Carvalho atuou em algumas funções de governo como diretor de modernização do IAA e secretário executivo da Comissão Executiva Nacional do Álcool (Cenal).
Em 2000, criou também a Bioagência, empresa de comercialização de etanol e açúcar, tanto para o mercado interno quanto externo. Foi, ainda, presidente da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool no primeiro Governo Lula, do Ministério da Agricultura, e membro do conselho do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq).
Desde 2002 atua como diretor do Grupo Alto Alegre, liderando cinco usinas de açúcar e etanol. Desde 2012, é presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), além de membro do Conselho da União dos Produtores de Açúcar e Álcool (UDOP).
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Atuo ativamente no setor do agronegócio, representando a ABAG, a Alto Alegre, a Canaplan e a Bioagência. Como diretor da Alto Alegre e da Canaplan lido com produção e consultoria, respectivamente. Como presidente da ABAG, estou envolvido com importantes empresas que compõem a cadeia produtiva do agronegócio brasileiro. E como diretor da Bioagência, acompanho a rotina do mercado de produtos derivados da cana-de-açúcar. Todas essas posições estão diretamente ligadas ao “mundo real” dos negócios do setor.
Quais os principais desafios desse setor?
O agronegócio é o grande negócio do Brasil e o que gera resultado positivo na balança comercial do país. O setor da cana-de-açúcar, especificamente, tem como principal desafio o etanol e as políticas públicas governamentais, cujo grande competidor do etanol hidratado é a gasolina (uma exclusividade da Petrobrás). Também desafiante é a transformação do etanol em “commodity”.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
O mercado busca um profissional que tenha a visão do todo, em primeiro lugar. Seja da realidade global ou das condições do Brasil, seja na ótica econômica-social-ambiental ou de tecnologia de produção. Um profissional que tenha a visão da cadeia produtiva mesmo com uma especialidade já definida.