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AGROdestaque entrevista Lars Schobinger, engenheiro agrônomo (F-1993)
16/05/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formado em 1993, em Engenharia Agronômica, possui especialização emMarketing. Atuou na área comercial da Monsanto, até que saiu para trabalhar em uma propriedade de pecuária no Estado de Goiás. Após este período, entrou na Kleffmann, onde trabalha há 16 anos e é CEO América Latina. Praticamente toda sua carreira foi dedicada à pesquisa de marketing.
Fale um pouco sobre a área que se dedica atualmente
Me dedico atualmente ao setor de inteligência competitiva. Sou o principal gestor, na América Latina, de uma empresa especializada em geração de informações estratégicas para a parte produtiva do agronegócio.
A principal função da área na qual atuo, e que determina sua importância, é prover decisores de diversos setores com informação para uma tomada de decisão mais assertiva. Colaboramos fortemente, dessa forma, no processo de inovação da indústria. Muitos dos principais lançamentos de produtos e soluções de setores, como máquinas, saúde animal, defensivos, sementes e outros, ocorreram alicerçados em nossas informações de mercado.
Quais os principais desafios desse setor?
O principal desafio do nosso setor é a falta de mão de obra qualificada. Necessitamos de gente com forte domínio em quatro campos de conhecimento. Nossos profissionais precisam ter expertise metodológica, mercadológica, agronômica e de marketing.
Praticamente inexistem profissionais jovens com uma base de conhecimento tão ampla. Somos assim obrigados a desenvolver pessoas, ao ponto de nos tornarmos fonte fornecedora de profissionais ao mercado.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Conforme mencionado, uma base ampla de conhecimento é necessária. Mas aspectos comportamentais também são críticos. Capacidade de trabalhar sob pressão, inovar, liderar, e ser resiliente são alguns dos pontos que buscamos e não são nada fáceis de se encontrar.
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Me dedico atualmente ao setor de inteligência competitiva. Sou o principal gestor, na América Latina, de uma empresa especializada em geração de informações estratégicas para a parte produtiva do agronegócio.
A principal função da área na qual atuo, e que determina sua importância, é prover decisores de diversos setores com informação para uma tomada de decisão mais assertiva. Colaboramos fortemente, dessa forma, no processo de inovação da indústria. Muitos dos principais lançamentos de produtos e soluções de setores, como máquinas, saúde animal, defensivos, sementes e outros, ocorreram alicerçados em nossas informações de mercado.
Quais os principais desafios desse setor?
O principal desafio do nosso setor é a falta de mão de obra qualificada. Necessitamos de gente com forte domínio em quatro campos de conhecimento. Nossos profissionais precisam ter expertise metodológica, mercadológica, agronômica e de marketing.
Praticamente inexistem profissionais jovens com uma base de conhecimento tão ampla. Somos assim obrigados a desenvolver pessoas, ao ponto de nos tornarmos fonte fornecedora de profissionais ao mercado.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Conforme mencionado, uma base ampla de conhecimento é necessária. Mas aspectos comportamentais também são críticos. Capacidade de trabalhar sob pressão, inovar, liderar, e ser resiliente são alguns dos pontos que buscamos e não são nada fáceis de se encontrar.