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AGROdestaque entrevista Guilherme Marengo Ferreira, engenheiro agrônomo (F-2006)

29/06/2012 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional
Durante a graduação, estagiou no Grupo de Pesquisa em Água e Solo (GPEAS), no Grupo de Práticas em Irrigação e Drenagem (GPID) e no Grupo de Estudos "Luiz de Queiroz" (GELQ). Em seguida, foi bolsista FAPESP e estagiou na Raízen e na Dedini S/A, na qual permanece há oito anos, hoje como engenheiro de projetos.

Quais são suas principais atribuições na Dedini? 
Atuo no segmento sucroenergético. Durante esses anos, atuei na maior parte tempo na Engenharia de Desenvolvimento, onde tive a oportunidade de criar, desenvolver e testar em escalas semi-indústrias novos processos para incremento da eficiência industrial, visando a redução dos impactos ambientais. Fui um dos responsáveis técnicos pelo start up da primeira destilaria projetada pela Dedini instalada no Sudão. Atualmente exerço a função de engenheiro de aplicação e vendas, onde estou em contato direto com o cliente a fim de entender a sua necessidade e propor, por meio de propostas técnicas e balanço de massa e energia, a melhor solução econômica e ambiental para o investimento do cliente.

Quais os principais desafios do setor sucroenergético?
Acredito que o principal desafio é a busca constante pela sustentabilidade do setor produtivo. Para isso, são necessários maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento na iniciativa privada e pública.

Que tipo de profissional esse mercado espera? 
Um profissional que não apenas possua uma sólida formação, mas que seja comprometido, pró-ativo, dinâmico, ético, honesto, que saiba lidar com as cobranças e, principalmente, que saiba trabalhar em grupo e possua um inter-relacionamento dentro e fora do trabalho.

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